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domingo, 22 de dezembro de 2013

Falta estoque em Mossoró/RN.

Mossoró não tem imóveis em estoque, diz Sinduscon, Gildo Bento. Embora as vendas tenham diminuído se comparadas com os anos de 2010 e 2011, a procura ainda é maior do que o número de imóveis disponíveis. Para o empresário Marcel Duarte, demanda existe, tanto para o apartamento de alto padrão, quanto para os financiamentos do programa Minha Casa Minha vida. “Para se ter uma ideia da força deste mercado, nós conseguimos vender uma média de 30 casas avulsas por mês”, disse o empresário, explicando que não consegue manter esse volume de negócios porque nem sempre tem o produto. A novidade é que o segmento de alto padrão começa a se recuperar depois de um ano e meio praticamente sem novidades. A boa notícia será apresentada entre os dias 23 e 26 deste mês durante o 3º Salão Imobiliário realizado pelo Sindicato das Indústrias da Construção Civil (SINDUSCON). São esperados oito lançamentos com imóveis entre R$ 400 mil e meio milhão de reais. Esses projetos estavam parados devido à decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) de proibir a construção de novos edifícios ao entorno do aeroporto Dix-sept Rosado. Para o presidente do Sinduscon, Jorge do Rosário, esses lançamentos simbolizam uma recuperação no segmento de alto padrão que foi fortalecido depois da aprovação do novo limite para o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra da casa própria. Desde 1º de outubro, o teto do valor imóvel subiu de R$ 500 mil para R$ 650 mil, ampliando as possibilidades de financiamento. Entre os lançamentos previstos para o Feirão, está o de Jorge do Rosário. O empreendimento para classe média alta terá 51 apartamentos e a expectativa é de vender 60% nos próximos 12 meses. “Mossoró tem uma velocidade de vendas muito boa, ao contrário de outros lugares no Nordeste”, disse. Por causa desse comportamento, segundo ele, Mossoró não tem imóveis em estoque, como acontece em Natal e em outras capitais do Brasil. Um dos motivos é a economia que continua aquecida e também o preço do metro quadrado atrativo. 
Fonte: digitalEdição nº: 3846 - (22/12/2013) do Jornal de Fato.

Complementando
A falta de variedades no seguimento é grande. Empreendimentos acima de 85m2 torna-se quase que impossível em Mossoró. Por esse motivo , a aposta para os próximos dez anos é grande.

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